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Improvisado como lateral-direito e com 87,5% de aproveitamento, meia Cledson curte momento pelo Atlético Goianiense

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Foto: Marcos Bezerra

A versatilidade e rápida ambientação ao ser testado em uma nova posição são fortes características de Cledson. Meio-campo de origem, o jogador, de 17 anos, tem atuado como lateral-direito do Atlético Goianiense na disputa da Taça Mané Garrincha sub-17. Adaptado, Cledson soma sete vitórias e apenas uma derrota em oito jogos atuando na nova função, o que resulta em um aproveitamento de 87,5%. Neste período, ele ainda acumula cinco participações diretas para gol, com um tento e quatro assistências.

Os bons números ratificam a grande fase vivida por Cledson, que se diz a vontade na lateral-direita do Dragão. “A minha adaptação na lateral-direita foi bem rápida. Tenho muita facilidade em atuar em outras posições e em todos os clubes que passei sempre tive essa confiança. Fico feliz por ter ajudado a minha equipe com um gol e quatro assistências até aqui. Isso mostra o quanto me sinto bem em atuar em outras posições. Espero dar continuidade no meu trabalho para que possa seguir evoluindo e ajudar o time ainda mais”, destacou o jovem atleta, revelado pelo FluGoiânia e que possui passagem nas categorias de base do Fluminense.

Se individualmente Cledson vive um bom momento, coletivamente também. Com 24 pontos somados em nove jogos, o Atlético Goianiense é o líder do grupo A e dono da melhor campanha da Taça Mané Garrincha até aqui. Além disso, já está classificado para as quartas de final da competição com três rodadas de antecedência.

Apesar da boa campanha do Atlético Goianiense, Cledson mantém os pés no chão em busca do título da Taça Mané Garrincha. “Estamos trabalhando muito para conquistar nossos objetivos e seguimos focados desde o início da competição. Nós sabemos o quanto é difícil manter um alto nível de atuação. Por isso, suamos muito todos os dias para que possamos colher os frutos do nosso esforço. Ainda tem muito campeonato pela frente e temos que manter os pés no chão”, concluiu.