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Felipe Amorim ultrapassa número de jogos do último ano e projeta duelo do Figueirense com vice-líder

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Foto: Divulgação Figueirense

O Figueirense mostrou sua força dentro da Série B. Mais do que isso, mostrou que está na luta pelo acesso. Numa sequencia de dois compromissos como visitantes e enfrentando dois adversários do G4, nada de derrota. Vitória no clássico contra o Avaí, na Ressacada, e empate com o Fortaleza nesta terça-feira, na casa do atual líder da Série B.

E em ambos o Figueirense contou com as boas atuações de Felipe Amorim. E o camisa 11 do time alvinegro foi para os compromissos fora de casa com moral. Afinal de contas, havia sido titular e marcado o gol do Figueira no empate em 1×1 com o Brasil de Pelotas, em casa, antes da equipe ir para os duelos como visitante. O Furacão, aliás, emplacou uma série de quatro jogos sem derrota – todas com o meia-atacante atuando. “Voltamos a ter um bom momento na competição. A Série B é extremamente difícil e essa nossa sequencia mostrou isso. Sabíamos que era a hora de mostrar nossa força. Encaramos o clássico na casa deles e vencemos. Agora pegamos o líder Fortaleza mais uma vez fora e somamos um ponto. Acho que estamos no caminho certo”, afirmou.

Com o jogo diante do Fortaleza, aliás, Felipe Amorim ultrapassou o número de partidas disputadas na última temporada. Quando foi campeão da Série B pelo América-MG, ele fez 23 partidas em 2017. Já são 24 nesse ano. “O ano passado apesar de ter ajudado no título não consegui jogar o que eu esperava. Queria mais. E é o que estou buscando aqui no Figueirense. Fico feliz de já ter ultrapassado os jogos do último ano, sendo que tem muita coisa pela frente. Meu objetivo é o mesmo do grupo. Queremos o acesso. Quero ajudar da melhor maneira possível. O Figueira tem que estar na Série A”, projetou o jogador.

Para continuar no caminho, o Figueira tem mais uma pedreira pela frente. O próximo compromisso do time é agora diante do vice-líder da Série B, o CSA. Partida marcada para sábado, às 16h30, no Scarpelli. “A Série B é isso aí. Você não pode baixar nunca. É uma pedreira atrás da outra. O CSA tem um elenco forte, vários jogadores de qualidade e rodados, experientes. Temos que ter cuidado. Mas temos que jogar. Contamos também com o apoio do nosso torcedor”, finalizou.